quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

P E R F E I T A


Pareces-me ser uma Diva,
Uma Musa, uma Poetisa
Geneticamente pura,
Ardentemente Mulher.

E o que eu poderia dizer
Das tuas formas quentes,
Do gozo ébrio do teu sorriso,
Dessas madeixas negras?

P E R F E I T A

Nesse doce suor poético,
Nessas curvas femininas,
Nesse fogo que seduz,
Nessa luz menina mulher.

Que o tempo ajoelhe-se
Aos teus pés e implore...
Que a eternidade seja tua,
Porque sou mortal que te admira.
DEDICO ESTE POEMA À SÍLVIA MOTA, MINHA ETERNA DIVA.

CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.

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