terça-feira, 26 de abril de 2011

Cambaleante


O vinho liberta
Os meus demônios
E prende todos
Os meus santos.
Num gole ébrio,
Sinto-me liberto,
Noutro, prisioneiro.
Entre um e outro,
Sou eu mesmo,
Que cambaleante,
Caminha....
Nessa estrada
Que se desfaz
Quando a noite morre
Sentida...
Quando o dia nasce
Chorado...

CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.

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