quarta-feira, 20 de julho de 2011

Fênix

Surgiu absoluta, uma fênix
Das cinzas dos meus sonhos...
Ergueu-se personificada
No amor que me tens dado.

Sonhos desfeitos como laços,
Machucados pela realidade,
Que não tem piedade e maltrata
A cada despertar de uma ilusão...

E toda tristeza que eu tinha,
Dissipou-se e perdeu o rumo,
Quando os meus olhos
Enxugaram suas lágrimas...

Ruflam soltas e libertas,
As asas dessa fênix renascida
Das cinzas dos meus sonhos,
Das renúncias da minh’alma...

CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.

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