Traças parem!
Não me tracem
Imploro-te, parem!
Não me sequem,
Não me enruguem,
Não me decréptem.
Não me preparem,
Traças malditas,
Para os vermes...
Porque a minha carne
Arderá em Fênix chamas,
Aos vermes não será entregue.
Traças, me errem!
Surdas malditas, parem!
Ou passem à esquerda...
Malditas rastejantes,
Esqueçam-me. Parem!
Eu odeio “insetos”!
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.
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