Empresta-me teus olhos nus,
Sem os vícios que te regem,
Para que eu possa te ver,
Sem o véu das tuas mentiras.
Empresta-me eles nus,
Sem as lentes escuras,
Sem as tuas maquiagens
Sem os teus sorrisos trincados.
Empresta-me eles, assim, nus...
Para que eu possa sentir fluir
A minha inocente verdade
E chorar toda tua doce mentira.
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.
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