Estendi a mão
A tua sabedoria
E recebi a arrogância
Do teu saber.
Queria poder voltar
À minha ignorância
E poder fechar os olhos
Ao que agora posso ver...
Não quero ser
O que os meus olhos vêem.
Não vou passar à frente
O que de ti aprendi.
Foi bom assim,
Porque pude perceber
Que valho muito mais
Do que todo o teu saber.
Finalmente, pude encontrar
A sabedoria que procurava.
Estava em mim!
Não no que me ensinavas...
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.
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