Às vezes
penso, penso... Só às vezes!
E retiro a
máscara da felicidade.
Eu me
arrependo de ter pensado.
Porque
pensando, eu me lembro
De todos
os teus esquecimentos...
Não fosse
a sanidade da minha loucura,
Agoniada
companheira, fiel e sensata,
Por ti,
amando, ainda estaria preso,
Nesse
emaranhado sentimento ilusório
Chamado
amor não correspondido.
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA. O POETA DOS SENTIMENTOS.
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