Por quais mundos vagam
Esses olhos perdidos
Na imensidão desconhecida?
Por que ficam feridos e sentidos
Se o que querem é impossível
Aos olhos, ao coração, à alma?
Aqui há versos de amores
Sem pretensões poéticas
Ou revolucionárias dores.
Aqui jazem sonhos-criança
Que já nascem fadados à morte
Porque a sorte os abandona...
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.
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