![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7w4TZLtGq2w7dzDVfU-num-31TZejNLEFK6yzRyooAuHQRGqKDC2lPNE6ULiZqW612FiaPkEq-VGG-IwQBqcqpV7m33kWBvIF6626kWdvbth1hCJPDDDDqsjsn-lP4FPwF5S-VzELKaE/s320/janela.jpg)
Ficou na janela,
A inocência...
A vida lá fora
E na janela,
A inocência...
Aqui dentro,
Todo dia,
Morre alguém...
E ela não sai
Da janela.
O que espera?
O que procura?
Por que cultivar
A esperança, se já
Não é mais criança?
Por onde andará José?
Que fim levou Maria?
Onde está a criança?
Por que eles não vêm?
Ficou na janela
A inocência,
E aqui dentro,
Sempre morrendo alguém.
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.
A inocência...
A vida lá fora
E na janela,
A inocência...
Aqui dentro,
Todo dia,
Morre alguém...
E ela não sai
Da janela.
O que espera?
O que procura?
Por que cultivar
A esperança, se já
Não é mais criança?
Por onde andará José?
Que fim levou Maria?
Onde está a criança?
Por que eles não vêm?
Ficou na janela
A inocência,
E aqui dentro,
Sempre morrendo alguém.
CLÁUDIO AVELINO DA COSTA, O POETA DOS SENTIMENTOS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário